domingo, 23 de setembro de 2018

energia = massa no sistema categorial de Graceli.


e=m [pTEMRLD][F] [hc][cG]

[pTEMRLD][F] [hc][cG]= potenciais de energias [térmica, elétrica, magnética, radioativa, luminescente , dinâmica e fenômenos, indice quântico, velocidade da luz, categorias de Graceli.

sábado, 22 de setembro de 2018

hoje a física pode ser dividida na estrutural [massa, partículas e ondas], e a fenomênica categorial Graceli.
thermal-gravitational-electromagnetic theory, weak-strong.

11,374 effect.





as is common to all, as the electricity increases also temperature increases, and temperature has effects on magnetism, on the other hand it is also confirmed that very close to great temperatures gravity is also higher, [see thermo-graph theory Graceli where the author calculates time and translation with temperature and a Graceli [15 G, G Graceli] gravitational index.


the same fits for strong and weak fields, this is a theory of unification of forces with temperature.

teoria termo-gravito-eletromagnético, fraco-forte.
efeito 11.374.


como é comum a todos, conforme aumenta a eletricidade também aumenta a temperatura, e a temperatura tem efeitos sobre o magnetismo, por outro lado também se confirma que muito próximo de grandes temperaturas a gravidade também é maior, [ver teoria termogravitacional Graceli onde o autor calcula o tempo e translação com a temperatura e um índice gravitacional Graceli [15 G, G de Graceli].

o mesmo se encaixa para campos forte e fraco, com isto se tem uma teoria de unificação de forças com a temperatura.
efeitos de suscetibilidade e periodicidade no sistema categorial de Graceli.


a suscetibilidade diamagnética e paramagnética e a periodicidade tem efeitos variáveis conforme energias, estado de transição de Graceli, fenômenos e categorias de Graceli.
efeitos 11.372, 3.
 [pTEMRLD][F] [hc][cG]

[pTEMRLD][F] [hc][cG]= potenciais de energias [térmica, elétrica, magnética, radioativa, luminescente , dinâmica e fenômenos, indice quântico, velocidade da luz, categorias de Graceli.



χdm = – 1/3 χpm[pTEMRLD][F] [hc][cG]





suscetibilidade diamagnética (χdm) de um gás de elétrons livres degenerados (sem spin) e que era dado por: χdm = – 1/3 χpm, sendo χpm suscetibilidade paramagnética de um gás de elétrons livres degenerados (com spin) .


forte periodicidade, sob a ação de um campo magnético externo,
a mudança periódica da resistividade do Bi como função do campo magnético e em baixas temperaturas.


 o físico russo Lev Davidovich Landau (1908-1968; PNF, 1962) apresentou seu célebre artigo sobre o diamagnetismo, no qual realizou um estudo quanto-mecânico completo de elétrons (orbitais e livres) colocados em um campo magnético. Desse modo, demonstrou que a suscetibilidade diamagnética (χdm) de um gás de elétrons livres degenerados (sem spin) e que era dado por: χdm = – 1/3 χpm, sendo χpm suscetibilidade paramagnética de um gás de elétrons livres degenerados (com spin) calculada pelo físico austríaco Wolfgang Pauli Junior (1900-1958; PNF, 1945), em 1927 (Zeitscrhrift für Physik 41, p. 81). Além do mais, Landau demonstrou, também, que o momento de dipolo magnético apresentava uma forte periodicidade, sob a ação de um campo magnético externo, resultado esse que logo seria observado experimentalmente, ainda, em 1930 (Communications of the Karmelingh OnnesLaboratory 212A, p. 1106), pelos físicos holandeses Wander Johannes de Haas (1878-1960) e seu aluno R. M. van Alphen, que usaram cristais de bismuto (Bi), que haviam sido crescidos pelo físico russo Lev Vasil´evich Schubnikow (Shubnikov) (1901-1937) enquanto trabalhava com de Haas, na Universidade de Leiden, entre 1926 e 1929. Nessa ocasião, de Haas e Schubnikowobservaram, pela primeira vez, a mudança periódica da resistividade do Bi como função do campo magnético e em baixas temperaturas. Em virtude disso, esse efeito físico é também conhecido como efeito de Haas-van Alphen-Schubnikow. Os resultados dessas experiências foram apresentados por de Hass e Schubnikow, em 1930 (Akademie der Wetenschappen,Amsterdam- Proceedings 33, p. 130; 350; 363; Nature 126, p. 500).
                   Em 1935 (Physica 2, p. 943), de Haas e a física holandesa Josina M. Casimir-Jonker [esposa do físico holandês Hendrik Brugt Gerhard Casimir (1909-2000)] mediram pela primeira vez a magnetização de ligas supercondutoras, e observaram que a transição entre os estados supercondutor e normal não era abrupta, como no caso dos supercondutores até então conhecidos (hoje, supercontutores I), ou seja, quando atingisse um campo magnético crítico (HC), e sim que era gradual, entre   os campos HC1, no estado supercondutor, e  HC2, que inicia o estado normal. A região entre esses dois campos foi denominada de estado de vórtice (vortex state). [Charles KittelIntroduction to Solid State Physics (John Wily and Sons, Inc., 1971)]. De Haas e Josina explicaram esse fenômeno como sendo devido à inhomogeneidade de suas amostras. Schbnikow, que havia trabalhado com de Haas, conforme vimos acima, organizou um grupo de pesquisas, na Rússia, e começou a preparar melhores ligas [chumbo-tálio (Pb-T), chumbo-bismuto (Pb-Bi), chumbo-índio (Pb-In) e mercúrio-cádmio (Hg-Cd)], temperando-as por longo tempo até o ponto de fusão. Depois de seu grupo realizar estudos de difração de raios-X nessas amostras, na temperatura ambiente, concluiu que não havia nenhuma inhomogeneidade. Assim, em 1936 (Physikalische Zeitschrift der Sowjetunion 10, p. 165) e 1937 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teorestiskoi Fiziki 7, p. 221), Schbnikow, W. I. Chotkewitsch, J. D. Schepelew e J. N. Rjabinin escreveram que, como não encontraram uma outra explicação para aquela transição gradual, só poderia haver uma outra fase para a supercondutividade. Essa nova fase dos supercondutores foi mais tarde descoberta e hoje conhecida como supercondutores II (vide verbete nesta série). Infelizmente, em 1937, Schubnikow foi acusado e preso pelo KomitetGosudarstvennoy Bezopasnosti (“Comitê de Segurança Estatal”), a temida KGB, por organizar um “golpe anti-Soviético”. [Per Fridtjof Dahl, Superconductivity: Its Historical Roots and Development from Mercury to Ceramic Oxides (American Institute of Physics, 1992)]. É interessante destacar que o físico russo Alexey A. Abrikosov (n.1928; PNF, 2003) afirma, em sua Nobel Lecture, que se Schbnikow não fosse executado pelo stalinismo, teria certamente contribuído bastante para a descoberta da supercondutividade II.